Era uma vez dois potes. E a regra era: deles,
beber um só. Educadamente provei do primeiro, achei o gosto muito doce. Do
segundo achei mais ácido, desrespeitei, e gostei até. Bebi de todo seu conteúdo
até minha língua ficar áspera e doída de arder. Depois, choramingando com a
língua pra fora, repousei minha grande boca em um grande “O” dentro do primeiro
pote. Até o doce gosto curar o corroer do primeiro.
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