domingo, 3 de julho de 2011
A Carta VI
Está noite eu não vou sonhar. Pois, se não posso ter controle de meus sentimentos, não quero ter que me preocupar com meus sonhos. Eu quero ter o controle de tudo o que passar por mim. Ou ao menos ter um radar, do que me acontece. Prever, e me prevenir. Está noite eu não quero ter que chorar, por aquilo que já morreu. Pois eu nem gostava de você. Eu gostava do seu amor, e você fez questão de matá-lo. Agora só existe eu, você, e o meu amor por você. E este último se tornou tão forte, que nem eu, nem você, não pode derrotá-lo. Ele agora age por si próprio, me manipula, manipula o tempo e o espaço a fim de te encontrar. Ele só quer a sua presença. E ele me tortura por isso. Pois agora peço, e digo: é o fim! – Deus; ou matas-me ou manda-me-ei-lho de volta, enamorado por mim!
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