Mas existem noites, em que é inevitável ir devagar. Quando tudo perde a graça, ou se tem graça de mais. Nos dois extremos, o tempo pede para se curtir-lo mais. E é assim que aquela música portátil vem com mais tonalidade, e é ai que os detalhes de ambas as coisas vem com mais veracidade.
Tanto o sentido do que se ouve quanto o sentido do que vê. Eu previamente não sei o que faço aqui, mesmo não deixando de fazer. Sendo assim, sigo o curso de velas bambas e soltas entre as artérias e intercessões dessa cidade. Topar com você é pra mim, meu maior preço. Mesmo sabendo que não vamos encontrar, sempre estamos a aguardar aquela ligação. Aquela resposta. Deixar de te ver é o que torna a minha vida normal. Acho que a de quem ama também, certo?
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