Um elo contínuo de nós para com nós mesmos, e dos outros para com eles e para nós. Não me descontento que em vez de pessoas, ficaria muito mais astuto e feliz em me ver em vários planos, de várias formas, e de várias ações me cumprimentando e me conhecendo. Eu me perderia em uma sala vazia, perdendo o tempo, e me encontrando... De formas, estados, e várias maneiras... Diferentes.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O Descontente
Um elo contínuo de nós para com nós mesmos, e dos outros para com eles e para nós. Não me descontento que em vez de pessoas, ficaria muito mais astuto e feliz em me ver em vários planos, de várias formas, e de várias ações me cumprimentando e me conhecendo. Eu me perderia em uma sala vazia, perdendo o tempo, e me encontrando... De formas, estados, e várias maneiras... Diferentes.
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Eu particularmente dividi seu texto em dois. A primeira parte que seria metade do primeiro paragrafo me remete a uma situação complicada, a um "suar frio" e a segunda me leva àquele questionamento que você bem lembra do Devir... da constante mudança do ser. Será que se eu me visse amanhã me reconheceria ? E teria as mesmas certezas de hoje ? Eu, me perderia em uma sala conversando com vários eus, acredito. Um de ontem, um de hoje e um de amanhã assim como você nesse texto!
ResponderExcluirFilósofo! :D Beijo. adorei!
Parabens, você já está pegando direitinho a linha de 'inspiração' minha (que cá entre nós, como se fosse difícil pra vc nhé!? - ahshshas) Em fim, é isso mesmo, o texto levanta justamente essa questão do autoconhecimento. Que é sempre bom lembrar e relembrar, antes de conhecer o mundo, e os demais seres.
ResponderExcluirBjx!