terça-feira, 4 de maio de 2010

A Sinceridade no Amor


     Assim quando não tem nada para fazer, tiro o dia para te ver. E pronto, já vem às características mais aventuradas; mais elaboradas; e mais aveludadas. Quando o amor é perfeito temos mania de sempre voltar àquele aspecto. Como se sempre existisse aquilo na pessoa. O cheiro gostoso, o olhar sedativo, as brincadeiras executadas só para encostar – passar a energia de um para o outro – e assim tornar daquele sentimento o mais fato do que era.
     Quando esse amor existe, é como uma irmandade. Nós nunca avançaríamos para o próximo passo, se não houvesse uma série de fatores que contribuísse – uma festa, uma bebida a mais, um idéia de uma amiga. Pois somos assim, ás vezes para alavancar um amor, precisamos que Deus e o mundo aponte o dedo na cara de cada pretendente e diga: “Vá meu filho, esse é o que está mais propício!”.
     Porque somos assim, sempre precisando de uma prova. Aquele elo, que no caso do casamento é pequeno e de ouro. Aquela prova de amor, que levam os mais corajosos a pularem de pára-quedas com ele escrito “Eu te amo!”. Que fazem as pessoas pularem de Bungee Jump gritando “Quer casar comigo?!”. Que fazem pessoas gastarem fortunas só para voltar àquela viajem no caribe. Aonde vocês se encontram pela primeira vez. Para assim tomar uma ação que seja, no entanto, mais emocionante e assim tal voltar àquele momento.
     Tudo e um pouco mais, quando o necessário mesmo, é só chegar a uma posição na qual a pessoa te escute. Olhar nos olhos do interlocutor, para ele ver que a mensagem é para ele, e dizer a pequena frase: “Eu te amo.” – Pronto! Curto e lindo. - Mesmo que não funcione, para todos os casos, de mim vocês podem ter certeza: Estarei sendo sincero.

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