Eu vou dormir de janela aberta, sim fazia calor. E o perfeito nisso era que fazia. Perfeito era tudo o que agora não faz diferença, quando estou do teu lado. Todos os lados da verdade somem. Tudo fica aberto, tudo fica claro, nítido.
Hoje a chuva nesse noturno sentimento puro me faz lembrar seus olhos escuros, turvos de desejos por mim. Turbulenta minha tormenta de não de te ter, por enquanto. Sei que as musicas que você cita em escutar, são para se lembrar de mim. Eu sei que suas ironias são carregadas de verdade, sobre o que eu sou para você.
Bobo, é o que você persiste em me chamar quando não há o que dizer sobre como se sente do meu lado. E o frio que entra nesta janela, me convida para perto de você tendo de tão longe de mim, me roço ao cobertor esperando tal momento.
Eu, bobo, e na chuva: é como eu quero estar quando eu puder te ver - E te ter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Poste aqui, deixe seu comentário!